Os dias vão passando, aqui neste momento a chuva vai caindo, estamos no meio do furacão Hillary. O meu primeiro furacão! E eu peguei estrada! O primeiro é sempre memorável. Uma amiga de Nova Orleans falou que isto não é furacão, e o pessoal de Nova Orleans entende do assunto. Diz ela que este não chega a ser nem uma tempestade tropical. Para nós, californianos, é mais que um furacão, é um furacão com aço, um furacaço. Aliás, já passamos do meio, estamos na reta final do furacaço. Assim como 2023.
Estamos na reta final de um ano memorável!!Temos feito cursos maravilhosos no Solaris. Se você não conhece, conheça! Não perca tempo! Como dizemos aqui nos EUA, este conhecimento é um win win, impossível não ser bom! Eu continuo no Grupo da Quarta Dimensão, o nome do curso já mostra a chiqueza do curso. Qual a porcentagem da população que estuda a quarta dimensão? Que sorte a nossa, hein, mano! Na Califórnia é mano pra tudo que é lado, brother na verdade. Vou falar do meu mano daqui a pouco. Eu adorei o workshop do Pêndulo, achei uma MĂO NA RODA, a winner, e sigo para o workshop do Caminho do Guerreiro.
Os dias vão passando e o nosso conhecimento crescendo.
Aliás, os dias ficaram lindos depois do furacão — termino de escrever este artigo depois do furacão —, estão gloriosos, céu azulíssimo, a terra verde maravilhosa e as plantas felizes da vida, uma MĂO NA RODA este furacão! Sim, como cantou a Joplin, Summertime and the living is easy. Fácil talvez… mais fácil, sem dúvida!
Nos meus desvaneios de estudos, eu adoro imaginar os eneagramas de pessoas conhecidas. Eu aposto que o Lebron James, possivelmente o melhor jogador de basquete da história, tem as leis 17, 18 e 19 no triângulo existencial. Aprenda sobre o eneagrama e seu triângulo, é uma MĂO NA RODA. Aposto que James tem a lei 18 no ponto 3, 17 no ponto 6 e 19 no ponto 9. Boiando? Deixe de boiar…
Os dias vão passando e meu irmão continua pisando na bola:
“Serginho, o pessoal da minha escola vai encontrar com a Ademir da Guia, vai lá!”
“Nossa, que legal. Mas não vou.”
“Por que? Vai lá!’
“Não tô a fim.”
“Vai lá, fala com o Ademir do livro do tio.”
Meu tio, Renato Pompeu, escreveu o livro O Canhoteiro sobre uma outra lenda do futebol brasileiro, o Canhoteiro, um dos melhores dribladores do futebol que jogou no meu time, São Paulo.
Meu irmão, pentacampeão que é, não foi, mas lembrou que, quando morávamos na Nazareth Paulista, ele via o Ademir e sua ex-mulher, uma chilena, passeando….
Os dias vão passando…
Cada vez mais bonitos.