A Consciência é a luz mental que permite refletir e criar a Realidade. A Teoria da Abrangência trabalha quatro níveis de consciência.

A Realidade da existência do ser humano contém dentro de si todas as possibilidades, porém nem tudo está disponível para ser usado. Quem define a disponibilidade é o nível de consciência de uma pessoa, da população socialmente estruturada e do momento histórico da humanidade.

O entendimento do mecanismo de cada nível de consciência permite entender as variadas facetas da interligação da vida de uma pessoa, tanto em relação à convivência com seus semelhantes como ao seu próprio corpo, que constitui peça também fundamental de sua existência.

Os quatro níveis de consciência, conforme a Teoria da Abrangência são:

  • 1º nível – Consciência Instintiva – consciência da 3ª dimensão
  • 2º nível – Consciência de Processo – consciência da 4ª dimensão
  • 3º nível – Consciência Superior – consciência da 5ª dimensão
  • 4º nível – Consciência de Iluminação – consciência da 6ª dimensão

Cada um destes níveis apresenta um modelo mental que começa a reinar em 3 Planos Existenciais:

  • Deus – Homem, ou seja, focaliza o indivíduo. Neste caso, vale a consciência da 3ª dimensão, que permite o contato direto entre homem e seu amo, que está para ele na 6ª dimensão.
  • Deus – Lei, ou seja, o foco se dá no conjunto das Leis. É a consciência da 4ª dimensão, a qual possui um código de leis que elimina a personificação divina e permite que o homem tenha os próprios sonhos realizáveis.
  • Deus – Poder, ou seja, foco sobre o poder de manutenção do sistema vital que abrange todos os aspectos da vida. É a consciência da 5ª dimensão, a qual delega o poder de manutenção da vida para o próprio homem; as leis são substituídas pela responsabilidade de exercitar o poder concedido pela 6ª dimensão.
  • Deus – Criador, ou seja, o modelo que traz diversas possibilidades de existência. É a consciência da 6ª dimensão que permite ao ser humano o acesso à criação de um modelo de existência que sobreviva independentemente, embora esteja cumprindo a vontade da 6ª dimensão.

Estando dentro do foco, não há como se perder ou ficar desprotegido. O foco adequado permite o contato com o modelo escolhido para o uso da humanidade. O fato de algumas pessoas captarem isso permite tanto o desenvolvimento da humanidade quanto o crescimento da própria personalidade.

Ao alcançar novos Níveis de Consciência, o ser humano adquire uma visão cada vez mais abrangente da própria personalidade, o que lhe dá enorme percepção de si e do mundo.

A Teoria da Abrangência admite que a personalidade do ser humano é muito complexa, pois contém dentro de si uma infindável riqueza. Mas ela é fragmentada, pois sempre reflete o momento. Com o Nível de Consciência da 5ª dimensão, torna-se impossível a convivência com a personalidade tal como a conhecemos. Outra ferramenta se faz necessária, sendo capaz de refletir a totalidade.

A consciência está sempre ligada à presença do indivíduo em seu meio ambiente, presença que se engendra com a junção de três fatores já conhecidos por nós: ação, motivação e comunicação. É impossível fazer qualquer análise da consciência sem a percepção da presença na Realidade Objetiva. Mesmo lidando com níveis de consciência bem elevados, é indispensável manter a lembrança de sua presença, pois a realização da Realidade Objetiva arquiteta-se no mundo visível, na 3ª dimensão. Mas não podemos nos esquecer dos Planos, pois a nossa existência é notável e real em cada um dos planos existenciais.

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