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Óleo de Girassol

Este mês vamos conhecer os benefícios do óleo de girassol, elemento fogo masculino, associado a Apolo (mitologia grega), Horus (mitologia egípcia) e Surya (escrituras sagradas da Índia), por meio do tratamento desenvolvido pelo Dr. Karach, da Academia de Ciências da Rússia.

F. Karach divulgou sua pesquisa, um método muito simples de cura, no início da década de 1990 num congresso de oncologia e bacteriologia da Ucrânia. E o tratamento não poderia ser menos complicado: consiste em bochechar o óleo de girassol por alguns minutos, como explico abaixo. Dr. Karach diz que o principal é o modo pelo qual o processo é feito. É preciso saborear e bochechar o óleo por toda a cavidade bucal. E a cura? É o próprio organismo que responde por ela, regenerando todas as células e os tecidos.

Conforme Dr. Karach, o tratamento atua positivamente em diversas dores (de cabeça, dente, intestino, rins, coração); em bronquite, trombose, artrose, paralisia, eczema, úlcera, encefalite; em doenças sanguíneas, crônicas, intestinais e íntimas. A terapia se dá no organismo como um todo e funciona também como preventivo em casos de tumores e infartos. Além dos benefícios gerais para o corpo, o bochecho fortalece e branqueia os dentes e elimina o sangramento das gengivas.

E faz sentido. O óleo de girassol é rico em ácido linoleico (ômega 6) e vitamina E. O óleo ajuda a produzir hormônios cerebrais; a melhorar a depressão; a amenizar os desconfortos causados pela menopausa e pela tensão pré-menstrual; a curar enfermidades degenerativas e cardiovasculares, particularmente problemas relativos ao sistema nervoso central; e a melhorar a pele (elasticidade) e o sistema endócrino.

Tratamento do Dr. Karach

Segundo o cientista, o momento ideal para fazer o tratamento é de manhã bem cedo, antes de escovar os dentes (sempre de estômago vazio). O óleo de girassol deve ter sido obtido por compressão a frio.

A prática é simples: basta colocar na boca uma colher de óleo de girassol (não mais que uma de sopa, não menos que uma de chá) e começar o bochecho. O bochecho, feito com a boca fechada, dura de 15 a 20 minutos e deve ser conduzido num ritmo tranquilo, sem tensão. Mas atenção: o óleo de girassol não deve ser engolido! No começo, o líquido parece ter uma consistência pastosa, mas depois se torna mais fluido e macio. Então está na hora de finalizar o bochecho. O óleo deve sair branco. Se ficar amarelo, o tempo de bochecho não foi o bastante. O liquido expelido estará repleto de germes e de bactérias, por isso é importante, depois de cuspir, lavar bem a boca com água corrente e escovar os dentes, assim como higienizar a pia ou o lavatório.

Conforme o Dr. Karach, o tratamento deve ser mantido até que o organismo volte a funcionar com a força habitual, o sono se tranquilize, a fadiga desapareça, as olheiras sumam, e o apetite e a memória estejam bem. Para acelerar o processo de cura, pode-se fazer o bochecho três vezes ao dia, antes das refeições (nunca de estômago cheio).

O médico avisa também. Em princípio, pode haver alguma piora, especialmente quando o corpo sofre de muitas doenças. Mas isso é normal e ocorre quando os focos de infecção começam a desaparecer, ou quando um foco de infecção começa a agir sobre outro, que, de outra maneira, poderia ter se convertido numa doença séria. Em outras palavras, um leve agravamento mostra que a doença está desaparecendo, e o organismo se recuperando.

Sites de referência:
http://www.oilpulling.org/wp-content/uploads/2009/09/Pulling_Oil_Karach_Article.pdf
http://www.preventionandhealing.com/articles.htm
http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/blog.php?idb=12641

Setsuko Kobashi
Setsuko Namekata Kobashi, solariana e também sócia da ONG Solaris, começou os estudos com Sofia em 1991, sempre focada na manutenção do bem-estar do corpo e da mente. É especializada na massagem Seitai e no Sootaiho, técnica de exercícios que ajuda a equilibrar o corpo no dia a dia, priorizando a respiração, a alimentação e o pensamento. Setsuko aprendeu o Sootaiho com o Dr. Takao Sunaga, discípulo do Dr. Keizo Hashimoto, o criador da técnica, na província de Niigata, no Japão. É também grande estudiosa das plantas medicinais, interesse que firmou e aprofundou acompanhando seu pai, Kensaku Namekata, um autodidata no assunto, que, tendo publicado um livro sobre o tema, obteve reconhecimento internacional.
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