Um leão é bom!
Dois melhor ainda…
Três então…
Viva a Inglaterra!
Que verão estamos tendo nos EUA. Tem de tudo! Ano eleitoral a mil e muito futebol. Como escrevi em Quinta Surpresa, eu não sabia da Copa América e fui parar no jogo do Brasil aqui em Los Angeles. Tampouco sabia da Copa Euro. Que surpresa maravilhosa. Duas Copas, dois continentes, jogos de manhã e jogos à noite, uma Copa do Mundo em capítulos. A Euro foi bem melhor, mas bem bem bem melhor que a América, mesmo eu, que sou Americana roxa, amo a América, aí do sul até aqui, realmente achei a versão Americana de qualidade bem mais baixa, inclusive a organização. A europeia teve jogos que ficaram na minha lista de favoritos. Áustria e Turquia, eu nunca vi uma defesa como a do goleiro turco no final do jogo, um milagre, 2 times jogando por 90 minutos, lembrei do Brasil contra a Holanda em 1998, um dos meus jogos prediletos, este agora debaixo de chuva forte. O atacante da Turquia me lembrou o Ronaldo, camisa 9. A Espanha, uma coisa linda, é o Brasil quando jogamos bem, um time sem salto alto, todos em sintonia, passes maravilhosos, criatividade, POUCAS FALTAS. O rapaz do café onde assisti a alguns jogos me perguntou (ele ficou surpreso quando confessei que não gosto do Messi) qual era o meu jogador brasileiro favorito. Eu tive de pensar porque, quando eu gosto do Brasil, gosto do time inteiro (pensei, voltei pro café e respondi: Kaká).
O Uruguai cometeu 26 faltas contra o Brasil, uma média de 1 falta a cada 4 minutos. O Brasil revidou com 15. Este jogo foi para a lista dos piores que já vi.
Eu torci pela Inglaterra na final; esperava golaços de último minuto, teve o do Palmer maravilhoso, mas faltou o gol da salvação à Bellingham contra a Eslováquia. Bellingham marcou nos 5 min e 30 segundos dos 6 minutos do tempo extra do segundo tempo um gol de bicicleta! O gol mais surpreendente deste ano cheio de surpresas.