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Manual de instruções versus criação de novos hábitos

Em nossa vida cotidiana, muitas pessoas, quando se deparam com conflitos, internos ou não, pensam como seria bom se o ser humano viesse com um “manual de instruções” que ajudasse a apertar o botão necessário para fazer escolhas e tomar decisões…

Mas será que esse manual seria utilizado?

Poucos, ao comprar um eletrodoméstico, leem o manual antes de colocá-lo em funcionamento… Mas, mesmo no caso de lerem, será que seriam previstas todas as ações do ser humano, diante de tantas variações sociais e contradições?

Desde sempre, procuramos conhecer e compreender o comportamento do ser humano, que vem se modificando ao longo dos tempos, devido às exigências e necessidades da sociedade. Compreender e respeitar essas diferenças é essencial para melhorar a vida, ajudando a delinear uma convivência em harmonia consigo e com os outros.

Sabe-se que cada pessoa é única e possui sua própria maneira de agir nas situações da vida. Por isso, esse é um trabalho individual, difícil e de pouca aceitação. De outra parte, é algo sentido como imprescindível…

Talvez estejam faltando as ferramentas necessárias para facilitar esse trabalho.

Sem acesso a essas ferramentas e para fugir do contato direto consigo mesmo, o interesse do homem dirige-se para o lado externo, para o social, e ele facilmente dividirá ou compartilhará a responsabilidade de suas ações.

Assim, passa a se interessar mais pela sustentabilidade, pela busca de soluções para preservar, de forma consciente, os recursos naturais para as futuras gerações, pelo desenvolvimento de tecnologias para a produção de energias alternativas, reciclagem, economia de água etc., seguindo vários programas e sugestões…

Não seria interessante, para contribuir de maneira mais assertiva, voltar-se para si próprio, para o ser humano, sem o “manual de instruções”, buscando e criando formas de “manuseio”.

Como acessar suas potencialidades? Como aprender a cuidar de si? Claro que não priorizando apenas sua aparência, com botox e outros tratamentos afins de skincare, mas privilegiando o seu interior.

O Instituto Solaris, fundado em 1986 pela mestre Sofia Mountian, há muito vem se debruçando sobre o tema do desenvolvimento e crescimento individual, por meio de estudos filosóficos baseados em Gurdjieff, Ouspensky, Mebes, Blavatsky, Hermes Trismegisto, e outros.

Porém, foi com a criação da Teoria da Abrangência, pela mestre Sofia, que se encontrou a melhor forma de aplicar esse conhecimento, de maneira bem prática e acessível a todos. Foram desenvolvidos vários cursos, oficinas e grupo de estudos, até se chegar ao EAD Solaris.

Um dos cursos de comprovada aplicabilidade é o “Criação e Fixação de Novos Hábitos”, por meio do qual se aprende a ter maior contato com seu Ser, a bloquear pensamentos e preocupações que nos afligem. Com maior observação e percepção de si, é possível obter maior objetividade e clareza no enfrentamento dos problemas do dia a dia, seja em casa, no trabalho ou em público. A pessoa coloca sob seu comando o equilíbrio físico, emocional e mental, tendo maior atenção em tudo e mantendo a vitalidade.

Todos que participaram dos cursos são unânimes em reconhecer que continuam colhendo frutos do ensinamento recebido. A aplicação prática desse curso permite criar o novo hábito de obter o contato consigo mesmo.

É oportuno que lembrem que a motivação é o que faz começar e o hábito o que faz continuar…

Busque motivação para embarcar em sua melhor viagem, na viagem rumo a si próprio!

Daisy Simões Netto
Advogada formada pela Universidade de São Paulo; Administradora formada pela Universidade Mackenzie, com Especialização em Direito Administrativo e Direito Público pela USP e Especialização em Administração Pública e em Gestão de Recursos Humanos pela FUNDAP; Procuradora do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo; Aposentada; Sacerdotisa do Solaris, onde ingressou em 1989.
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